27 de jan. de 2008

O poder da cabeleira


Nada me tira da cabeça que o sucesso arrebatador de Camila Pitanga se deve ao cabelo lindo de morrer de Bebel. Fico passada, indignada, feliz e descabelada em quanto uma transformação certeira é passaporte para a glória.
Lembra da Camila, antes de ser Bebel? Bonitinha, magrinha, trabalhava direitinho... mas nada genial que merecesse capas de revistas, convites para posar nua ou ser garota-propaganda de marcas chiquérrimas.
Os capítulos passaram, o cabelo de Camila com luzes na medida certa, repicado, enrolado fazendo o gênero natural, tipo “acabei de acordar e tô assim linda”, reforçou a auto-estima da garota, o que fez com que ela crescesse no papel, tanto em interpretação, como em beleza e charme. Até quem a achava bem mediazinha, passou a enxergá-la com outros olhos.
Assim que a novela terminar, a atriz surgirá na campanha da H. Stern, que não teve o menor pudor ou receio de colocá-la à frente de sua preciosa marca, mesmo depois dela ter ficado glamourizada na pele de uma prostituta. Camila, agora faz parte do primeiro time das caras valorizadas, ocupando o mesmo lugar que a britânica Kate Moss, a israelense Yael Goldman, ou a americana Ashley Judd já ocuparam, e bem mais lá atrás a atriz Catherine Deneuve, essa, aliás, também convidada pela joalheria após ter vivido uma prostituta.
Camila, nunca mais será a mesma. Ela disse que está feliz em representar a marca e completa: “A jóia valoriza a mulher, deixando-a mais poderosa”. Que isso, querida, não seja modesta. A jóia valoriza a mulher, mas é o cabelo que dá um ‘talento’. Uma vez dona de um cabelão, sempre cabelão. E sinceramente, a força de um cabelo lindo de morrer me deixa totalmente surpresa, mesmo já tendo visto casos, como de Sansão, Giseli, Pigmalião, Chanel, entre outros tantos ícones capilares.
E depois o cabelo mais pedido, segundo a Rede Globo, é o da Marion (Vera Holtz)!?!... Como assim???

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